2ª Olimpíada Criança Cidadã promove inclusão social através de jogos escolares “Prometemos honrar o espírito esportivo, a glória do esporte e as nossas equipes.” Este foi o juramento proferido pelas 1.300 crianças presentes na sede da Secretaria de Educação do Estado (Seduc), bairro da Várzea, no dia 6 de setembro, em razão da abertura da 2ª Olimpíada Criança Cidadã. Uma iniciativa da Associação Beneficente Criança Cidadã (ABCC) em parceria com a Seduc, a competição, realizada duas vezes por ano, tem o objetivo de ressocializar crianças e adolescentes que vivem em situação de alto risco social por meio do esporte.
Em 2013, foram 20 escolas estaduais atendidas pelo projeto Escola Legal participando em dez modalidades esportivas diferentes: futebol de campo, futebol de salão, atletismo (100 m, 200 m, 400 m e 800 m), vôlei, basquete, handebol, xadrez, damas, queimado e jogos digitais. Os encerramento dos jogos ocorreu no dia 22 de novembro, unindo jovens entre 14 e 17 anos.
“A prática dos esportes é importante para promover tanto a saúde física quanto a mental, além do desenvolvimento das relações interpessoais dos meninos. É também uma forma de mantê-los longe do universo da criminalidade”, garante Verônica Campos, coordenadora do Escola Legal. Promovido pela Vara da Infância e Juventude, o projeto está presente em regiões de vulnerabilidade. O Escola Legal atua com foco no enfrentamento da violência dentro das instituições de ensino, em situações em que crianças e adolescentes aparecem como vítimas ou autores.
A solenidade de abertura foi marcada por um concerto da Orquestra Criança Cidadã Meninos do Coque, projeto da ABCC, que entoou canções como o hino de Pernambuco e o hino nacional; Carinhoso, de Pixinguinha; Asa Branca e Mourão, de Luiz Gonzaga; Aquarela do Brasil, de Ary Barroso; e Por una Cabeza, de Carlos Gardel.
O evento foi prestigiado pelo desembargador e presidente da ABCC, Nildo Nery; pelo Secretário de Educação de Pernambuco, Ricardo Dantas; pela representante do Comitê Olímpico Internacional, Érica Alhadas; e pelo atleta paraolímpico Luís Silva, entre outras personalidades. Luís é atleta de natação e medalhista nas Paraolimpíadas em Sidney, no ano de 2000, e em Atenas, quatro anos depois. “O esporte é uma ótima forma de educar, de aprender a respeitar o outro, de superar as dificuldades impostas. Eu espero que o esporte possa ensinar isso a vocês”, disse o atleta.
No ano passado, foram 18 escolas participantes. O objetivo é expandir cada vez mais a prática do esporte como forma de promover a cidadania e a solidariedade entre os jovens. “Pretendemos ampliar o alcance da Olimpíada até que todas as ‘Escolas Legais’ estejam participando, inclusive no interior de Pernambuco’, disse o desembargador Nildo Nery.
Neste ano, as escolas abarcadas foram Santa Paula Frassinetti, Clídio de Lima Nigro, São Francisco de Assis, Felipe Camarão, Monte Verde, Erem Álvaro Lins, Irmã Magna, José Maria, Comandante Luiz Gomes, Poeta Mauro Mota, Professor Cândido Pessoa, Nossa Senhora da Conceição, Rotary Nova Descoberta, Jornalista Costa Porto, Assis Chateaubriand, Gercino Pontes, Vila dos Milagres, Case Frei Jaboatão, Case Santa Luzia e o Colégio da Polícia Militar.
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