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OCC e OSR encantam o público no bicentenário de independência - Orquestra Criança Cidadã

Notícias

OCC e OSR encantam o público no bicentenário de independência

Os jovens músicos dividiram as estantes com a experiência da Orquestra Sinfônica do Recife

06/09/2022 - Augusto Cataldi e Carlos Eduardo Amaral

No último sábado (03), a Orquestra Criança Cidadã subiu ao palco, em conjunto com a Orquestra Sinfônica do Recife, a convite do Comando Militar do Nordeste (CMNE), do espetáculo Entardecer Patriótico. A ocasião marcou a comemoração do bicentenário da independência do Brasil na capital pernambucana, sob organização do CMNE, e atraiu centenas de pessoas para o pátio externo do Forte do Brum, no bairro do Recife.

Na tribuna de honra, o alto escalão das corporações militares baseadas no Recife e os convidados de honra prestigiaram os músicos que homenagearam os 200 anos da nação brasileira; entre eles, a presidente da Associação Orquestra Criança Cidadã, Myrna Targino, e o coordenador geral, João Targino, que assistiram ao show ao lado de representantes das coordenações musical e pedagógica da OCC.

O evento começou ao fim do último raio de sol, que anunciou o primeiro momento do espetáculo. As bandas de todas as corporações militares do Recife (Exército Brasileiro, Marinha do Brasil, Comando da Aeronáutica, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros do Estado de Pernambuco) tomaram o protagonismo do palco. Os músicos iniciaram as apresentações com a execução do Hino Nacional Brasileiro e, logo em seguida, do Hino da Independência, sob a batuta, respectivamente, do 1º tenente Sampaio e do subtenente Cláudio Brolo, ambos do Exército Brasileiro.

Na continuação, os militares ainda executaram o dobrado “Jubileu", de Anacleto Augusto de Medeiros, sob a regência do 1º sargento fuzileiro naval França, da Marinha do Brasil; o dobrado “Ouro negro", de Joaquim Antônio Naegele; ao comando do Cap. Mozaniéu, da PMPE; e "Aquarela do Brasil", clássico brasileiro composto por Ary Barroso, na regência do 1º tenente Elias, do Corpo de Bombeiros.

Os oficiais também incluíram músicas nordestinas no repertório, como "Nino o Pernambuquinho", regida pelo suboficial Das Neves, da Aeronáutica, e composta por José Ursicino da Silva, mais conhecido como Maestro Duda, grande nome da música pernambucana — o qual prestigiou o evento na primeira fila e foi ovacionado pela plateia calorosa que compareceu ao Forte do Brum. O corpo militar também tocou "Frevo mulher", do paraibano Zé Ramalho, e finalizou com a "Fanfarra olímpica", de John Williams, novamente sob a batuta do 1º tenente Sampaio.

Durante o intervalo das apresentações, enquanto a OCC e a OSR tomavam seus assentos, as apresentadoras do evento Fabiana Pirro e Angélica Zenith, recitaram o poema "A Pátria", do poeta brasileiro Olavo Bilac (1865-1918), e também uma poesia em cordel sobre a história da independência do Brasil, assinada pelo 1º tenente Anderson Cleyton de Lima Santos, do Exército Brasileiro. Durante todo o espetáculo, o público foi presenteado com projeções de imagens referentes ao Brasil, ao Nordeste e ao bicentenário da independência nos muros do Forte símbolo de lutas e revoluções no estado de Pernambuco.

No segundo momento, as luzes do palco se acenderam para receber a maior formação sinfônica em solo recifense neste século. Sob regência de José Renato Accioly, os 120 músicos escalados se juntaram para compor um espetáculo jamais visto na capital pernambucana. "Aqui vemos a união do passado e do futuro, prestigiando com beleza os 200 anos da nossa nação e trazendo para vocês a beleza da música", referendou o maestro.

As orquestras iniciaram a apresentação executando a "Bachianas brasileiras nº 4", de Heitor Villa-Lobos. Em seguida, para também homenagear o Maestro Duda, foi executada a sua "Suíte nordestina", uma união dos diversos ritmos no estado, levando a plateia ao êxtase. Para a terceira peça do número orquestral, um convidado especial subiu ao palco. Emocionado, o sanfoneiro Beto Hortis, pernambucano natural da cidade de Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife, não conteve as lágrimas ao tocar junto com as orquestras o "Concerto sinfônico para Asa Branca", de Sivuca, com inspiração na obra dos mestres Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira.

A última peça do programa, a abertura da ópera “O Guarani”, de Carlos Gomes, executada já à noite, foi a apoteose do espetáculo, e contou com a junção de trinta músicos das bandas militares à OCC e à OSR. O grande presente da execução foi a salva de dezesseis tiros de obus, fazendo o público vibrar de empolgação durante a apresentação da música.

Os 150 músicos envolvidos em “O Guarani”, juntamente com Beto Hortis, voltaram ao palco para o bis, que não poderia ser outro: “Lamento sertanejo”, em arranjo do maestro Nilson Lopes, que já se tornou símbolo da Orquestra Criança Cidadã e não pode faltar nas apresentações do grupo. Ainda houve um segundo bis: o frevo da “Suíte nordestina” de Duda, que finalizou com chave de ouro o evento.

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