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Apesar de a Orquestra Criança Cidadã ser uma escola de música, não são todos que desejam seguir nessa área profissional, a exemplo de três ex-alunos do projeto: Filipe Reis, Brenda Mouta e Evelyn Xavier, que hoje atuam na advocacia. Filipe ingressou na OCC na turma de fundação, em 2006. Já Brenda, agarrou a oportunidade da música por influência de vizinhos em 2008, quando eles estavam indo fazer a inscrição. E Evelyn entrou em 2014, por recomendação do pai de Brenda e amigo do seu pai.
Filipe e Brenda iniciaram na orquestra quando só haviam instrumentos de cordas disponíveis e escolheram o violino para aprender a tocar. Evelyn por sua vez, tornou-se aluna no primeiro ano da implementação dos instrumentos de sopro, escolhendo a flauta transversal como seu foco.
MUDANÇA DE CARREIRA
De início, ser advogado não era o sonho de Filipe — “caí de paraquedas”, ele confessa —, diferente de Evelyn, que sempre viu o Direito como uma opção de curso (pela qual seu irmão mais velho já havia passado): “Eu o tinha como referência”, comenta a ex-aluna de flauta.
Já para Brenda, o processo foi natural: entendendo a realidade de onde vem, ela mantinha o sonho de ingressar em uma faculdade para ascender profissionalmente e aplicar o aprendizado de alguma forma para onde cresceu. “Sempre percebi as necessidades de minha localidade, desde a necessidade de políticas públicas a direitos que não são resguardados. Daí nasceu a vontade pelo Direito”, explica.
Por serem estudantes da OCC, os três tiveram direito a uma bolsa de estudos 100% gratuita em uma turma de graduação na Uniaeso - Centro Universitário Aeso-Barros Melo, advinda da parceria entre as instituições. O processo para se conseguir uma bolsa de estudos é simples: no início do ano letivo, a responsável pelo convênio por parte da universidade, a professora Lourdes Pimenta, disponibiliza à OCC as vagas ofertadas para aquele ano.
Em seguida, a coordenação pedagógica da OCC faz a divulgação internamente e os discentes da escola de música e da Escola de Formação de Luthier e Archetier (EFLA) que tenham concluído o ensino médio e estejam interessados em algum dos cursos disponíveis devem se candidatar apresentando documentos de identificação e a última pontuação no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) ou realizar o vestibular interno da faculdade.
“Só pedimos aos alunos o compromisso, foco e dedicação com os estudos, para que se formem se colocando como o melhor profissional do mercado”, acrescenta a reitora da Uniaeso, Ivânia Barros Melo. O convênio entre as instituições vigora desde 2010 e já rendeu alunos graduados nas áreas de Artes Visuais; Rádio, TV e Internet; Publicidade; Direito, e Produção Fonográfica.
PRIMEIRO CONTATO
Com o avanço da graduação e a possibilidade de estagiarem, Brenda, Evelyn e Filipe sentiram o desejo de ter um contato com a prática do Direito e o mercado profissional. Tendo o coordenador geral da OCC, João Targino, como referência na área — por ser juiz de Direito —, os três o procuraram para orientação.
"Na época em que eles disseram que gostariam de estagiar em uma unidade judiciária. Eu estava como assessor do presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco, e, sabendo da disponibilidade das vagas para estágio, eu falei com o então chefe da Diretoria Geral de Pessoal para que os colocassem na 9ª Vara de Família e Registro Civil, da qual sou titular desde 2001", comenta Targino sobre o ingresso dos alunos no meio profissional.
Brenda conta sobre como foi a experiência no tempo que passou: “O vínculo durou por quase um ano completo, em 2019, e até hoje foi uma das melhores experiências que tive. Foi ali que abri completamente minha cabeça para como funcionava o judiciário.” Filipe também pontua como o estágio serviu para adiantar muitos conhecimentos: “Aprendi muitas coisas na prática, antes mesmo de ter visto o assunto teórico na faculdade. Minhas atribuições eram atender o público, minutar despachos, minutar e transcrever a ata das audiências e fazer análise processual.”
Para Evelyn, o tempo na 9ª Vara de Família e Registro Cívil foi “uma das melhores experiências profissionais que tive. Principalmente por ser o primeiro contato com os processos e o atendimento ao público. Me influenciou muito e foi essencial nos trabalhos futuros”.
[Leia matéria completa na REVISTA CRIANÇA CIDADÃ N° 45, em setembro]
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